Dinis Silva, porta-voz da Comissão de Utentes do Litoral Alentejano considera que a situação dos serviços de saúde na região “é bastante crítica”.
Os elementos da Comissão reuniram na segunda-feira, com a administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) e no final concluíram, em comunicado, que “a situação dos serviços de Saúde no Litoral Alentejano é bastante crítica, pois necessita para o seu regular funcionamento de mais 260 profissionais de diversas áreas e há 55 mil utentes sem médico de família”.
A Coordenadora refere ainda que as obras a realizar nas extensões de Saúde de Palma (Alcácer do Sal), Melides (Grândola), Sabóia e Vila Nova de Milfontes (Odemira), e Vila Nova de Santo André (Santiago do Cacém) continuam adiadas.
Como aspetos positivos, a Comissão destaca a contratação de um médico pediatra e o início das obras do Serviço de Urgência do Hospital do Litoral Alentejano, que devem estar concluída no primeiro trimestre de 2019.